quinta-feira, julho 10

a fruta-da-condessinha aqui

não é, rigorosamente, a mesma frutona que conheci em são paulo, em maio agora. a tal atemoya, filha da divina cherimoya com a fruta-do-conde, é um nadinha menos doce e menor que su mamá. custa a metade do preço, também.

seja como for, a experiência gastro-sensorial de cair de boca na danadinha é qualquécousa de sublime. a dica é deixar amadurecer bem (apertando levemente a bichinha, se ela estiver macia, sem oferecer muita resistência ao toque, chegou a hora do crime), cortar em dois ou quatro nacos e comer de colher. bem assim, ó:

quem não tem seu brás, vai de seu zaffari mesmo. entonces, se o prezado está em solo guasca, nem pisque antes de arrematar ao menos uma atemoyazinha em qualquer loja do súper mais responsa da sorridente capital. para quem anda pela maior cidade da américa do sul, recomendo - de novo, e entusiasticamente - uma passada pela banca de frutas dragone, no mercadão. vai que vossamercê dá sorte e esbarra por lá com a própria gostosona da cherimoya. ulalá!

e se me trouxer uma, gordota, sumarenta e indecentemente madura, nem precisa agradecer a dica, falou?

4 comentários:

Leandro disse...

Issé muito bão!!

mimi aragón disse...

não é?

Gislaine Marques disse...

Hum... fiquei a fim de provar! quem sabe a gente marca o almoço com mamãe num sábado lá no mercado e depois tenta achar a sobremesa inloco? rsrsrs

mimi aragón disse...

opa! idéia imediatamente aceita, gis. almoço e sobremesa no mercado com mamãe é programaço. vamos marcar?