sábado, fevereiro 16

haverá sangue

yes, o nome original é disparado melhor que o mixuruca sangue negro. mas isto é só o início da conversa.

é que o daniel day-lewis quebra tudo, enquanto o paul dano e o dillon freasier trituram os despojos. e o p. t. anderson, mais uma vez, pare uma película estarrecedoramente fantástica.

a narrativa linear soa diferente das que ele normalmente põe na roda, mas nem por isso faz do filme qualquer cousa menos que masterpiece.

e ninguém duvida mesmo de que o troço é um clássico recém-nascido depois de sobreviver àquele início perturbador - e pelado de palavras -, notar a quase ausência de personagens portadoras de ovários e ficar de quatro com a fotografia pra lá de fodona.

olha, do jeito que a fita periga se empanturrar de estatuetas, é melhor correr pra garantir logo o lugar na fila. demorou.

(valeu o programaço, amiga planta!)

2 comentários:

Ana Paula disse...

Te falei... Paul Thomas demora, mas quando retorna as atividades "visuais" é arrebatador!
Eu que agradeço a parceria para as tardes cinematográficas. Pena que vc não conseguiu ver Persepolis... Mas eu sei que vc não vai perder quando estrear!
Beijo grande minha amiga.

mimi aragón disse...

ficha 1 pra estréia, podexá!
e vamos repetir a dose, hein? graaande planta! ;oD