quinta-feira, janeiro 24

lambe-lambe

e havia
(cruzes!)
o velho
de olhar
tão vasto

que quase
embaça
quando
embesta
de habitar

o terreno
estéril da
vida que
já foi
vivida

e não volta

2 comentários:

Dalva M. Ferreira disse...

Uia! poeta, então?

mimi aragón disse...

nem perto disso, dalva.