terça-feira, novembro 7

de volta às cavernas

toda vez que ouço coisas assim sobre a pena de morte passo mal só de pensar no quanto a humanidade do século 21 flerta com a barbárie.

a mim parece bem claro que defender e vibrar com a institucionalização do assassinato é retroceder burra e dramaticamente no fio da história.

prisão perpétua e trabalho duro é uma combinação penal tão mais inteligente, evoluída, justa - não com os criminosos, mas com as vítimas, porque perder a vida por ter feito (pouca, muita, excessiva ou inimaginável quantidade de) merda não é condenação, é redenção. será que ninguém percebe isso?

3 comentários:

Dalva M. Ferreira disse...

Nooooooooooooooooooooooooossa!!!

Tem mais Aragóns na blogosfera, é? Olha, eu acabei de entrar aqui, mas já adorei. Vou ler o resto e, desde já, quero deixar o convite para você dar um pulinho no meu blog, em www.palomadawn.blogspot.com . Eu adoro a Tita, gente! Também, quem não?

Um abraço e adorei o seu post. Tudo a ver. Isso de usar bode expiatório é tão demodê! E depois? Quem absolve o carrasco? Mó açougue, aqueles lugares lá... nheca!!! Se bem que dá vontade de enforcar uma meia dúzia aqui, isso dá. Acabo de escrever isso no blog da Clarice, o "Veja o que eu vi". Ela é outra que eu adoro...

Bom, beijo!

Anônimo disse...

Oi Mimi...Concordo plenamente contigo, a morte é muito pouco para compensar o sofrimento das vítimas. Saudades de vc do tempo da Neiva "Mala" quando conversávamos pela tarde inteira...quando ela não tava...hahahaha. Beijos

CarolBorne disse...

Triste fim terá a tal humanidade... aliás, quem foi que deu este nome a esta corja?
Enquanto isso, na White House, um debilóide onanista precisa urgentemente dominar o mundo. Nem que seja à força.